cURL Error #:Could not resolve host: woocommerce-marketplace.com P. Fonseca https://www.profonseca.com.br Fri, 26 Nov 2021 18:45:34 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.4.15 179802158 2º Festival de Vinhos e Destilados da Fazenda da Vovó https://www.profonseca.com.br/2021/11/26/2o-festival-de-vinhos-e-destilados-da-fazenda-da-vovo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=2o-festival-de-vinhos-e-destilados-da-fazenda-da-vovo https://www.profonseca.com.br/2021/11/26/2o-festival-de-vinhos-e-destilados-da-fazenda-da-vovo/#respond Fri, 26 Nov 2021 18:45:28 +0000 https://www.profonseca.com.br/?p=547 Paulo Fonseca teve o prazer de prestigiar e marcar presença no 2º Festival de Vinhos e Destilados da Fazenda da Vovó, que aconteceu na última quarta-feira, 24, em São José dos Campos, SP! O Vinho JAZZ foi eleito por vários participantes como o melhor tinto do evento, que contou com a presença de aproximadamente 25 […]

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Paulo Fonseca teve o prazer de prestigiar e marcar presença no 2º Festival de Vinhos e Destilados da Fazenda da Vovó, que aconteceu na última quarta-feira, 24, em São José dos Campos, SP!

O Vinho JAZZ foi eleito por vários participantes como o melhor tinto do evento, que contou com a presença de aproximadamente 25 expositores! Já o Chardonnay da Larentis, o melhor branco.

O Vinho JAZZ segue conquistando os amantes dos bons rótulos!

Veja as fotos do evento clicando aqui

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Arqueólogos encontram prensa de vinho de aproximadamente 2.700 anos https://www.profonseca.com.br/2021/11/08/arqueologos-encontram-prensa-de-vinho-de-aproximadamente-2-700-anos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=arqueologos-encontram-prensa-de-vinho-de-aproximadamente-2-700-anos https://www.profonseca.com.br/2021/11/08/arqueologos-encontram-prensa-de-vinho-de-aproximadamente-2-700-anos/#respond Mon, 08 Nov 2021 14:49:16 +0000 https://www.profonseca.com.br/?p=543 “Vinho Jazz: o projeto que une duas paixões!” 🍷🎷 O universo dos vinhos não para de nos surpreender: arqueólogos encontram prensa de vinho de aproximadamente 2.700 anos no norte do Iraque. Historicamente conhecida como Mesopotâmia, a região é considerada um dos berços da civilização pelo mundo ocidental. Por esse motivo, muitos artefatos históricos encontrados no […]

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“Vinho Jazz: o projeto que une duas paixões!” 🍷🎷

O universo dos vinhos não para de nos surpreender: arqueólogos encontram prensa de vinho de aproximadamente 2.700 anos no norte do Iraque.

Historicamente conhecida como Mesopotâmia, a região é considerada um dos berços da civilização pelo mundo ocidental.

Por esse motivo, muitos artefatos históricos encontrados no local hoje estão dispostos em museus como o Louvre, em Paris.

Os estudiosos avaliam que a prensa foi encontrada em um canal de irrigação e esculturas equivalente a uma vinícola do século 8 a.C.

Daniele Morandi Bonacossi, integrante da expedição, composta por arqueólogos italianos da Universidade de Udine, em cooperação com autoridades de antiguidades em Dohuk, afirma que existem vários relevos rochosos no Iraque: “Em especial na região do Curdistão encontra-se facilmente esses painéis de pedra com vários desenhos em relevo, mas nada tão monumental como esse”.

Ainda de acordo com a equipe, foi descoberto que no local se encontram cerca de 14 bacias esculpidas na pedra da própria montanha, cortadas em rochas e utilizadas na produção de vinho no final do século 8 e início do século 7 a.C.

Esse assunto deu vontade fazer um brinde à história!

Que tal um vinho JAZZ?

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Vinho Jazz: o projeto que une duas paixões https://www.profonseca.com.br/2021/09/08/vinho-jazz-o-projeto-que-une-duas-paixoes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=vinho-jazz-o-projeto-que-une-duas-paixoes https://www.profonseca.com.br/2021/09/08/vinho-jazz-o-projeto-que-une-duas-paixoes/#respond Wed, 08 Sep 2021 16:26:11 +0000 https://www.profonseca.com.br/?p=494 “Vinho Jazz: o projeto que une duas paixões!” 🍷🎷 Assim escreveu a jornalista e wine comunicator Andréia Debon ao blog Bon Vivant! Confira: Vinho Jazz: um projeto que une duas paixões Andreia Debon – @andreiadebon É cada vez maior o número de enófilos que têm um ponto em comum: o desejo de elaborar o próprio […]

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“Vinho Jazz: o projeto que une duas paixões!” 🍷🎷

Assim escreveu a jornalista e wine comunicator Andréia Debon ao blog Bon Vivant!

Confira:

Vinho Jazz: um projeto que une duas paixões

Andreia Debon – @andreiadebon

É cada vez maior o número de enófilos que têm um ponto em comum: o desejo de elaborar o próprio vinho. E há várias formas de se fazer isso, já que muitas vinícolas se abrem para projetos neste sentido.

Recentemente a Bon Vivant degustou um desses vinhos. Um blend de uvas tintas com a assinatura do empresário Paulo Roberto Fonseca. Ele e a esposa, Patrícia Carvalho (ambos na foto acima), se uniram para apresentar o vinho Jazz, uma parceria com a Vinícola Larentis, localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. O projeto tem à frente o enólogo André Larentis.

Fonseca é empresário, nasceu no Rio de Janeiro, mas tem origens lusitanas. Seu avô nasceu em Portugal, e nos anos 1930 a família veio para o Brasil e trouxe consigo a paixão e gosto pelos vinhos, especialmente o vinho do Porto.

O contato com a cultura do vinho desde criança fez com que o enófilo desejasse produzir o seu próprio vinho. E o sonho começou a se tornar realidade em 2015, quando deu início do projeto Jazz. “Sou um apaixonado pelo Jazz. A complexidade da melodia, a improvisação e paixão do artista pela música sempre me tocou muito. O jazz vai fundo na alma, e a elaboração do vinho jazz foi conduzida pela vontade de fazer um vinho complexo, que toque nas emoções”, explica Fonseca.

O vinho Jazz assemblage tinto é elaborado com as uvas Malbec, Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc da safra 2018. Tem passagem por 12 meses em barricas de carvalho francês e americano. O próximo vinho do projeto, um branco, será lançado em 2022.

O Jazz está à venda na loja online da P. Fonseca (www.vinhospfonseca.com.br) e pelo WhatsApp (11) 93097-7461. Preço: R$ 95,00.


Acesse a matéria clicando aqui.

Que tal um JAZZ?

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Todo sonho é possível – Entrevista a Silvana Toazza https://www.profonseca.com.br/2021/09/01/todo-sonho-e-possivel-entrevista-a-silvana-toazza/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=todo-sonho-e-possivel-entrevista-a-silvana-toazza https://www.profonseca.com.br/2021/09/01/todo-sonho-e-possivel-entrevista-a-silvana-toazza/#respond Wed, 01 Sep 2021 13:44:37 +0000 https://www.profonseca.com.br/?p=489 Na última terça, 31/08/2021, Paulo Fonseca, o nome por trás do Jazz, vinho composto pelo blend das uvas Malbec, Merlot, Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc, concedeu uma agradável entrevista a Silvana Toazza. Na conversa, Paulo comenta sobre o processo de elaboração e produção do Jazz e sua relação com os vinhos brasileiros! Confira a entrevista […]

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Na última terça, 31/08/2021, Paulo Fonseca, o nome por trás do Jazz, vinho composto pelo blend das uvas Malbec, Merlot, Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc, concedeu uma agradável entrevista a Silvana Toazza.

Na conversa, Paulo comenta sobre o processo de elaboração e produção do Jazz e sua relação com os vinhos brasileiros!

Confira a entrevista na íntegra:

Qual é a sua relação com o universo vinícola?
Sou um enófilo e um winemaker.

Como surgiu o projeto do vinho JAZZ?
O projeto de produzir o meu vinho já vem desde criança. Meu avô português produzia vinho em Portugal para consumo familiar. Veio para o Brasil no início dos anos 30, mas não trabalhou com vinho. Quando eu era garoto, o visitava semanalmente. Ele sempre me servia um cálice de vinho do Porto e ficávamos ali conversando. Eram momentos mágicos. E eu dizia sempre que iria um dia produzir o meu vinho. Passou-se muito tempo e somente em 2014 dei início ao projeto do vinho JAZZ.

Por que a escolha do nome?
Sou um apaixonado pelo jazz. A complexidade da melodia, a improvisação e a paixão do artista pela música sempre me tocaram muito. O jazz vai fundo na alma. E a elaboração do vinho JAZZ foi conduzida pela vontade de fazer um vinho complexo, que toque nas emoções. Para se chegar no assemblage, foi necessário muito improviso.

De que forma se viabiliza esse novo conceito de parceria?
A partir de conhecimento, determinação, paixão, resiliência, busca da excelência e credibilidade.

Onde é produzido o vinho e de onde vêm as uvas?
O vinho JAZZ é produzido na Vinícola Larentis, localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. As uvas são das melhores parcelas de vinhedos próprios da família Larentis. Com a parceria do enólogo André Larentis, o JAZZ é um blend das uvas Malbec, Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc. Envelheceu 12 meses em barricas de carvalho. Seu custo médio é de R$ 95.

Quais os públicos e mercados-alvo deste produto?
Enófilos que compram produtos de alta qualidade, que deixem marcas na memória quando degustados.

Esse é o primeiro produto do projeto. Quais as próximas novidades a serem retiradas das caves?
Sim, esse é o primeiro produto. O segundo produto já se encontra em fase de estudos e deverá vir para o mercado em 2022. Será um vinho branco.

Como criar um produto de excelência?
Com conhecimento, determinação e querendo fazer o melhor.

De que forma enxerga a aceitação do público pelo vinho nacional?
Vejo com muito entusiasmo. O vinho brasileiro se profissionalizou e cresceu muito em qualidade. E o brasileiro começa a conhecer e a reconhecer a qualidade do vinho nacional.

É notório que a qualidade do vinho brasileiro vem crescendo e sendo reconhecida…
Sim, mas ainda há um longo caminho pela frente para o vinho nacional se consolidar e aumentar a participação no mercado.

O que significa um vinho bom?
Vinho que toca a alma, que vai fundo nas emoções, que fica marcado na memória e nos faz degustá-lo repetidas vezes.

O que o levou a investir neste novo projeto?
Paixão pelo vinho e vontade de realizar um sonho.

Quais dicas daria a empresários que gostariam de investir mas estão acuados pelo cenário?
Todo investimento precisa de conhecimento sobre o tema antes de qualquer coisa. Depois, é necessário realizar um bom planejamento do negócio para estudar a viabilidade econômico-financeira. E, por fim, muita dedicação e resiliência para operar o negócio. A concorrência é grande e é preciso um produto com diferencial competitivo e saber torná-lo conhecido no mercado.

2021, é o ano do…
Vinho brasileiro, mais uma vez.

Para conferir essa e outras entrevistas da Silvana, clique aqui!

Um abraço e um Jazz!

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O Terroir Brasileiro https://www.profonseca.com.br/2020/07/27/o-terroir-brasileiro/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-terroir-brasileiro https://www.profonseca.com.br/2020/07/27/o-terroir-brasileiro/#respond Mon, 27 Jul 2020 12:21:06 +0000 https://www.profonseca.com.br/?p=238 Em um país de proporções continentais, a produção de vinho no Brasil vai descobrindo os melhores lugares e delimitando seus terroirs.  Para conhecer os terroirs é preciso entender como acontecem as correntes de ar no território brasileiro, chamados de jatos de ar de baixo nível. A origem desses jatos está associada aos ventos alísios vindos […]

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Em um país de proporções continentais, a produção de vinho no Brasil vai descobrindo os melhores lugares e delimitando seus terroirs. 

Para conhecer os terroirs é preciso entender como acontecem as correntes de ar no território brasileiro, chamados de jatos de ar de baixo nível. A origem desses jatos está associada aos ventos alísios vindos do oceano Atlântico que invadem o território brasileiro pela ponta superior da Região Nordeste. Ali os ventos sopram sobre a área de vinicultura mais radical do Brasil, o semiárido do Nordeste, entre os estados de Pernambuco e Bahia. Quando chegam à Amazônia, absorvem muito vapor d’água, liberado pelas folhas da floresta por meio da transpiração. Já na fronteira do Estado do Acre com a Bolívia encontram a cordilheira dos Andes. As montanhas funcionam simultaneamente como um acelerador e uma barreira, já que aumentam a velocidade de circulação dos jatos e os desviam rumo ao sul. E então o ar muda de temperatura e aroma quando atinge os picos gelados de São Joaquim, em Santa Catarina, chegando frio ao pulmão, com o distante perfume de maçãs. Nessa longa viagem rumo ao sul, o ar se encontra com a umidade dos vales da Serra Gaúcha, perfumados pelas videiras antigas, e chega ao pouso final na Campanha, aberta, imensa, onde todos os aromas dessa longa jornada se dispersam num horizonte de plantações.

O conjunto desses aromas e contornos se misturam para formar o mapa da vitivinicultura brasileira, uma jovem e bela silhueta de uma indústria que finalmente atinge um nível de profissionalização que lhe permite reconhecer e estudar seus territórios e terroirs.

TIM TIM 

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O que é Terroir? https://www.profonseca.com.br/2020/07/27/o-que-e-terroir/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-e-terroir https://www.profonseca.com.br/2020/07/27/o-que-e-terroir/#respond Mon, 27 Jul 2020 12:14:20 +0000 https://www.profonseca.com.br/?p=234 Segundo a WINEPEDIA, terroir é uma das palavras mais usadas no mundo do vinho e, provavelmente, uma das menos compreendidas pelos leigos. E não é para menos. Entender esse termo é complexo por não ter nenhuma palavra equivalente para a tradução do seu significado. Isso em qualquer outra língua, não apenas no português. Falar de terroir […]

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Segundo a WINEPEDIA, terroir é uma das palavras mais usadas no mundo do vinho e, provavelmente, uma das menos compreendidas pelos leigos. E não é para menos. Entender esse termo é complexo por não ter nenhuma palavra equivalente para a tradução do seu significado. Isso em qualquer outra língua, não apenas no português.

Falar de terroir é falar de um conjunto de fatores  como topografia, geologia, pedologia, drenagem, clima, microclima, castas, intervenção humana, cultura, história, tradição. Todos eles juntos, somados, engarrafados.

A definição da palavra terroir é muitas vezes confundida com explicações bem simplistas, mais genéricas, como regionalidade ou mesmo a tipicidade de terrenos. Mas não se confunda! A região é definida pela geografia (latitude, longitude, altitude) e é uma das variáveis do terroir e não sua definição.

Todas as outras são necessárias para compor o terroir. Inclusive, sem a ação do homem não há terroir. O fator humano é indiscutivelmente uma variável muito importante na concepção do termo. É um dos seus pilares. O homem tem como função e atributo ajudar a natureza a exprimir suas melhores qualidades para resultar no melhor vinho. Assim como um mau produtor pode não conseguir fazer um bom vinho, mesmo com um terroir excelente.

Há quem defenda que um terroir consegue transferir para o vinho um gosto único e próprio. Há ainda quem defenda que é apenas misticismo. Uma coisa é certa: esse termo começou a ser cunhado no Velho Mundo, mas já traz resultados incríveis no Novo Mundo.

O terroir e o conceito de qualidade que lhe é atribuído só são possíveis através de ação humana bem gerida e orientada. É o melhor da natureza com o melhor do homem. Tanto que terroir só pode ser entendido quando o solo, o clima e a videira são levados em consideração simultaneamente pelo homem.

Pesquisas recentes sugerem que fungos e bactérias encontrados em cascas de uva, incluindo as leveduras que desempenham um papel na fermentação espontânea, também podem contribuir para a composição do terroir. Isso significa que cada vinho tem um indicador biológico único de onde é e até mesmo em que ano foi feito. Bacana, não é mesmo?

TIM TIM

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A História do Vinho no Brasil https://www.profonseca.com.br/2020/06/19/a-historia-do-vinho-no-brasil/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-historia-do-vinho-no-brasil https://www.profonseca.com.br/2020/06/19/a-historia-do-vinho-no-brasil/#comments Fri, 19 Jun 2020 21:21:18 +0000 http://www.profonseca.com.br/site/?p=1 As mais antigas vinhas cultivadas no mundo foram encontradas na Geórgia, na região do Cáucaso, e datam da Idade da Pedra. Cientistas acreditam que esses são os primeiros indícios de viticultura, ou seja, de um plantio organizado feito pelo homem. Acredita-se que os vinhos tenham surgido também nesse período, apesar de as primeiras prensas e […]

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As mais antigas vinhas cultivadas no mundo foram encontradas na Geórgia, na região do Cáucaso, e datam da Idade da Pedra. Cientistas acreditam que esses são os primeiros indícios de viticultura, ou seja, de um plantio organizado feito pelo homem. Acredita-se que os vinhos tenham surgido também nesse período, apesar de as primeiras prensas e outros equipamentos vitivinícolas terem sido encontrados na Armênia em 4.000 a.C.

As primeiras videiras do Brasil foram trazidas pela expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza, em 1532. Brás Cubas, fundador da cidade de Santos, é, reconhecidamente, o primeiro a cultivar a vinha em nossas terras.

Nas terras gaúchas a videira chegou em 1626, trazida pelo jesuíta Roque Gonzáles que plantou videiras européias em São Nicolau, nos Sete Povos das Missões. Embora houvesse necessidade da produção de vinho para utilização na missa, a dificuldade de adaptação de variedades viníferas em nossas terras impediu a disseminação da vitivinicultura no Brasil. Em 1742, assinala-se o renascimento da vitivinicultura rio-grandense com a chegada de sessenta casais açorianos e madeirenses radicados em Rio grande e Porto Alegre.

A partir de 1875 desponta o grande surto do crescimento da vitivinicultura gaúcha, graças á chegada da colonização italiana, pois os italianos traziam na bagagem além das cepas de uva européias da região de Vêneto, o hábito do consumo do vinho como um alimento, e o ainda chamado espírito vitivinícola. As cepas com o passar do tempo começaram a morrer por causa de doenças fúngicas, mas a força italiana e a vontade de manter sua tradição permitiram aos imigrantes que encontrasse uma cultivar que se adaptasse a região. A variedade de origem americana chamada de Isabel (vitis labrusca) foi encontrada na região no vale do rio dos Sinos, onde os imigrantes levaram para a encosta Superior do Nordeste, sendo que essa cultivar se adaptou muito bem aquelas condições, e permitiu a continuidade da produção de uvas e vinho.

De 1930 até a década de 60, o estudo e a experimentação dentro do setor inspiraram a atenção do país inteiro. Novas variedades de uvas, modernização de técnicas e o estudo de diferentes composições de vinhos levaram a produção a outros polos produtores do país e até além: pela primeira vez, nomes franceses, alemães e italianos eram associados às produções nacionais, a produção de cortes e mono varietais se distingue e, com a chegada dos anos 70, a instalação de algumas das primeiras vinícolas estrangeiras em solo brasileiro.

Os anos 80 presenciaram a criação das primeiras confrarias e encontros de degustação, onde verdadeiros entusiastas do vinho, fossem eles veteranos ou recém-chegados, continuaram a incentivar a busca pelo conhecimento e pelo desenvolvimento da qualidade da bebida no Brasil. Nos anos 90, com a instauração do plano Real e a facilidade de importação, vinhos do mundo inteiro invadiram as prateleiras das grandes redes de supermercados, apagando muito do destaque que os vinhos nacionais já haviam obtido – mas muito embora alguns puristas radicais afirmem que o vinho brasileiro perde em qualidade para os vinhos importados, as grandes regiões vinícolas do Brasil jamais pararam de progredir desde então.

O vinho brasileiro ganhou e está ganhando dimensões e espaço no gosto e na preferência dos estrangeiros devido aos grandes investimentos realizados pelas vinícolas e pelos grandes produtores nas últimas décadas, tanto em maquinário como em técnicas avançadas de fabricação, mas, e principalmente, devido à excelência e qualidades alcançadas dos vinhos brasileiros que atendem aos paladares e exigências mais refinados.

Em posts que publicarei posteriormente abordarei mais assuntos relacionados ao vinho brasileiro.

Tim Tim

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